Fuente: G1
Dilma viajaria na tarde desta quarta para o Rio de Janeiro, onde visitaria a sede da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), mas a agenda foi cancelada, por volta das 11h. Segundo a assessoria da petista, a mudança na programação da presidente ocorreu em razão de “novos compromissos” de Dilma em Brasília O encontro, que não constou da agenda oficial de Dilma, ocorre após o presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmar que colocará para votação ainda nesta quarta o projeto de lei que altera as regras de exploração do pré-sal. A proposta, de autoria do senador José Serra (PSDB-SP), retira da Petrobras a exclusividade das atividades no pré-sal e desobriga a estatal a participar de todos os consórcios de exploração com percentual mínimo de 30% de investimentos. Pela lei atual, aprovada em 2010, a Petrobras deve atuar como operadora única dos campos do pré-sal com uma participação de pelo menos 30% na exploração. Além disso, ela deve ser a empresa responsável pela condução e execução, direta ou indireta, de todas as atividades de exploração, avaliação, desenvolvimento e produção. Segundo dados divulgados pela presidente em eventos dos quais ela tem participado, têm sido extraídos do pré-sal cerca de 800 mil barris diariamente.
Leilões No café da manhã que teve com jornalistas em janeiro deste ano, a presidente afirmou que o momento não é propício para fazer leilões de campos de exploração de petróleo, ao citar que o preço do barril estava em torno dos US$ 30. Ao falar sobre o assunto, a presidente informou que o governo avalia realizar leilões em poços menores e em áreas “menos rentáveis”. A queda no preço do barril gera prejuízos aos principais produtores de petróleo e tem influência direta nas bolsas de valores e no mercado de ações. "Ninguém faz leilão de bloco de exploração [de poços, com o preço do barril do petróleo] a US$ 30 [...] Como faço, em 2016, com o petróleo a US$ 30, uma concessão de 30 anos?", declarou a presidente na ocasião.
Dilma viajaria na tarde desta quarta para o Rio de Janeiro, onde visitaria a sede da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), mas a agenda foi cancelada, por volta das 11h. Segundo a assessoria da petista, a mudança na programação da presidente ocorreu em razão de “novos compromissos” de Dilma em Brasília O encontro, que não constou da agenda oficial de Dilma, ocorre após o presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmar que colocará para votação ainda nesta quarta o projeto de lei que altera as regras de exploração do pré-sal. A proposta, de autoria do senador José Serra (PSDB-SP), retira da Petrobras a exclusividade das atividades no pré-sal e desobriga a estatal a participar de todos os consórcios de exploração com percentual mínimo de 30% de investimentos. Pela lei atual, aprovada em 2010, a Petrobras deve atuar como operadora única dos campos do pré-sal com uma participação de pelo menos 30% na exploração. Além disso, ela deve ser a empresa responsável pela condução e execução, direta ou indireta, de todas as atividades de exploração, avaliação, desenvolvimento e produção. Segundo dados divulgados pela presidente em eventos dos quais ela tem participado, têm sido extraídos do pré-sal cerca de 800 mil barris diariamente.
Leilões No café da manhã que teve com jornalistas em janeiro deste ano, a presidente afirmou que o momento não é propício para fazer leilões de campos de exploração de petróleo, ao citar que o preço do barril estava em torno dos US$ 30. Ao falar sobre o assunto, a presidente informou que o governo avalia realizar leilões em poços menores e em áreas “menos rentáveis”. A queda no preço do barril gera prejuízos aos principais produtores de petróleo e tem influência direta nas bolsas de valores e no mercado de ações. "Ninguém faz leilão de bloco de exploração [de poços, com o preço do barril do petróleo] a US$ 30 [...] Como faço, em 2016, com o petróleo a US$ 30, uma concessão de 30 anos?", declarou a presidente na ocasião.