Fuente: O Globo
Os futuros do Brent, a marca de referência internacional, fecharam o ano com alta de 17%, apoiados pelos cortes de produção da Opep e Rússia, bem como pela forte demanda da China. A diferença entre os dois contratos se ampliou ao longo do ano, já que o Brent reagia à queda na oferta de grandes produtores mundiais, enquanto a produção dos EUA continuava a crescer. Os futuros dos EUA encerraram o ano em US$ 60,42 por barril, o maior fechamento desde junho de 2015. Os futuros do Brent fecharam em alta de 1,07%, a US$ 66,87 por barril.
O Brent rompeu o nível de US$ 67 nesta semana pela primeira vez desde maio de 2015. Os ganhos indicam que o excedente global que tem pressionado o mercado desde 2014 está se reduzindo. Mais cedo neste ano, os preços do petróleo caíram por preocupações de que a crescente produção de Nigéria, Líbia e outras regiões poderia prejudicar os cortes de produção liderados pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo. Mas os preços subiram quase 50% desde o meio do ano pela demanda sólida e forte adesão aos limites de produção.
"Essa tendência deve continuar em 2018 e mundialmente os estoques de petróleo continuarão a cair", disse Andrew Lipow, presidente da Lipow Oil Associates, em Houston. Lipow disse esperar que os preços do petróleo nos EUA subam até cerca de US$ 63 por barril até o fim do próximo ano, enquanto o Brent pode continuar em torno de US$ 67 por barril à medida que as exportações de petróleo dos EUA avançam para níveis recordes.
Os futuros do Brent, a marca de referência internacional, fecharam o ano com alta de 17%, apoiados pelos cortes de produção da Opep e Rússia, bem como pela forte demanda da China. A diferença entre os dois contratos se ampliou ao longo do ano, já que o Brent reagia à queda na oferta de grandes produtores mundiais, enquanto a produção dos EUA continuava a crescer. Os futuros dos EUA encerraram o ano em US$ 60,42 por barril, o maior fechamento desde junho de 2015. Os futuros do Brent fecharam em alta de 1,07%, a US$ 66,87 por barril.
O Brent rompeu o nível de US$ 67 nesta semana pela primeira vez desde maio de 2015. Os ganhos indicam que o excedente global que tem pressionado o mercado desde 2014 está se reduzindo. Mais cedo neste ano, os preços do petróleo caíram por preocupações de que a crescente produção de Nigéria, Líbia e outras regiões poderia prejudicar os cortes de produção liderados pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo. Mas os preços subiram quase 50% desde o meio do ano pela demanda sólida e forte adesão aos limites de produção.
"Essa tendência deve continuar em 2018 e mundialmente os estoques de petróleo continuarão a cair", disse Andrew Lipow, presidente da Lipow Oil Associates, em Houston. Lipow disse esperar que os preços do petróleo nos EUA subam até cerca de US$ 63 por barril até o fim do próximo ano, enquanto o Brent pode continuar em torno de US$ 67 por barril à medida que as exportações de petróleo dos EUA avançam para níveis recordes.