O bom desempenho das usinas eólicas fez com que a fonte aumentasse sua representatividade em toda a geração de energia do país. Em 2016, elas representaram 6% da produção, o que significa dois pontos percentuais de acréscimo.
Fuente: TN Petroleo
  
Os dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE também indicam que, ao final de 2016, os 402 empreendimentos eólicos em operação no Sistema alcançaram 10.221 MW em capacidade instalada, ou seja, incremento de 23,5% frente aos números do ano anterior (8.277 MW), quando havia 325 projetos em funcionamento no país.
 
O bom desempenho das usinas eólicas fez com que a fonte aumentasse sua representatividade em toda a geração de energia do país. Em 2016, elas representaram 6% da produção, o que significa dois pontos percentuais de acréscimo.
 
Desempenho por Estado
 
O Rio Grande do Norte permanece como principal produtor de energia eólica no Brasil. As usinas potiguares produziram 1.206 MW médios no período, aumento de 50% em relação a 2015.
 
O levantamento aponta o estado da Bahia na segunda colocação com 693 MW médios (+54%), seguido pelo Ceará que alcançou 668 MW médios (+29%) e o Rio Grande do Sul com 519 MW médios (+39%) produzidos no primeiro semestre.
 
Os dados da CCEE também confirmam o estado do Rio Grande do Norte com a maior capacidade instalada, somando 3.181 MW, aumento de 27,5% em relação ao ano anterior. Em seguida, aparece o Ceará com 1.930 MW (+22,6%), a Bahia com 1.750 MW (+21,5%) e o Rio Grande do Sul com 1.621 MW (+6,8%).